
Não foi o melhor resultado do Brasil, mas mesmo assim houve conquistas
inéditas, como a do César Cielo, Maurren Maggi e Natália Falavigna. Houve também outras conquistas que já estavam muito óbvias, como Michael Phelps e Usain Bolt. Teve também o sumiço da vara, o cubano que bateu no juiz, e, como já era de se esperar, o choro de Jade Barbosa.

Agora só daqui a quatro anos para viver de novo o maior evento desportivo do mundo. E quem sabe em 2016, ele não passa por aqui.

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