Entre idéias, peixes e não-idéias

É, caríssimos, como você já devem ter percebido, esse blogue está meio diferente. Ou talvez não. Acho que é mais impressão minha mesmo, mas a verdade é que isso nunca teve um critério realmente definido. É claro que algumas postagens são facilmente identificáveis como minhas, e outras como plágio assumidamente declarado. Afinal ser original hoje em dia é muito mais difícil do que não ser. Ou seja, nesse mundo de influências onde a cada minuto vemos algo que ainda não tínhamos visto e imaginamos: "Poxa, por que não pensei nisso antes?", é raro termos grandes idéias que realmente façam a diferença.

Como devem sofrer os grandes colunistas, que a cada semana, quinzena, mês, dia, ou seja lá qual for a freqüência; precisam formar opiniões e escrever textos que realmente valham a pena ser lidos (nem sempre, né?). Mesmo grandes mestres, como Diogo Mainardi, sempre falam da dificuldade da profissão.

E eu, como um reles blogueiro anonimamente famoso, também sofro com essa incapacidade opinativa textual. E, nos momentos de real desespero, faço postagens estúpidas, fúteis e inúteis (ah, nem tanto, fala sério!). Mas o que importa é a alegria de estar aqui! Queria aproveitar para agradecer a todos os meus fãs (eu me acho, né?), leitores e amigos que cometam sempre (ou não), a todos que assinam meu feed (será que alguém assina?), a todos que entraram só uma vez, e enfim a todo mundo, pois afinal somos todos hodiernos! E acho melhor encerrar isso por aqui, porque já tá parecendo discurso de alguém que ganhou prêmio e coisa e tal.

E que a inspiração esteja com vocês!

P.S.: Humberto, desista. Você não vai conseguir matar meus peixes por excesso de comida. Sinto muito desapontar sua *mente criminosa*.