O que tem de tão especial no Habbão?

Graças ao Extreme Tracking, um contador indicado pelo amigo blogueiro Diego Reigoto, eu consigo rastrear meus leitores. Mas calma, pequena criança, não se assuste com tal fato. As únicas coisas que descubro são seu navegador, sistema operacional, cidade em que mora, servidor de internet, hora em que me visitou, resolução da tela, velocidade da conexão, qualidade da cor, referência, e palavras-chave, caso você tenha usado um mecanismo de pesquisa para me encontrar. E isso só quando as informações estão disponíveis, porque muitas vezes aparecem cidades e outras coisas desconhecidas. Mas o que chamou minha atenção foi uma certa palavra-chave que muita gente tem usado para entrar nesse singelo espaço virtual. As pessoas simplesmente entram no Google e pesquisam a palavra Habbão. O sr. Google, com sua inteligência inquestionável, logo mostra a seguinte mensagem: Você quis dizer: habbo. Mas muitos internautas ignoram tal fato e clicam logo no primeiro resultado que aparece: esta postagem que eu fiz há algum tempo. Eu e meu amiguinho Humberto ficamos tentando descobrir o que leva uma pessoa a pesquisar habbão no Google, mas não chegamos à nenhuma conclusão satisfatória. O resultado das imagens não é muito diferente, a maioria delas é desse blogue, de postagens que não têm nenhuma relação com qualquer habbão que apareça por aí. Outras pesquisas às vezes me pegam de surpresa, como um paranaense que entrou ontem à noite pesquisando no Google aonde posso emcontrar éter súlfurico. Eu simplesmente desisto de tentar imaginar motivo pra tanta loucura, mas tenho que agradecer a esse habbão e similares, pelo menos eles me trazem visitas.

P.S.: Já que estamos no meio de tanta incoerência, resolvi ilustrar a postagem com uma imagem que não tem nada a ver. É uma foto da banda sul-africana Freshlyground. Muito ruim, por sinal.