19.3.09

A biblioteca de um livro só

Existe moda pra tudo ou quase tudo nesse mundo. A moda, por assim dizer, aquela que vemos nas passarelas, eu dispenso. Nunca sei que roupas e acessórios estão na moda, a não ser quando vejo todos os meus amigos usando certas pulseiras e etcétera, mas mesmo assim, não me sinto atraído em usar.
Tem a moda musical também, essa eu não sigo mesmo. Não consigo me imaginar ouvindo (e gostando de) Rihanna, Chris Brown, Britney Spears, Jonas Brothers e companhia. Mas se tem uma moda que eu sigo é a moda literária. Ah, essa eu não resisto. Leio esses livrinhos e séries do momento sim! Quando Harry Potter estava na moda, eu estava lá lendo. Agora é a vez do mais novo fenômeno, Crepúsculo. Fora os outros best-sellers, como Marley & Eu e A Menina que Roubava Livros. Mas, por mais que eu goste de ler, não gosto de comprar livros, a não ser, é claro, quando não vejo outra alternativa. Livros foram feitos para serem lidos, e não para ficarem mofando em estantes e prateleiras. Quando eu compro um livro, adoro emprestar para os outros, até ofereço. Não me importo se ele se estragar um pouco, livro foi feito pra isso. Não adianta de nada manter um livro novinho, se ele não vai levar prazer pra mais ninguém. Meu exemplar de Crepúsculo já circulou por muitas mãos. Já emprestei ele pra Carol, Anderson, Sara, Henrique, Shirley, Carol de novo, Lis, Guta e deve ter mais gente que eu esqueci. E quando eu vejo que todas essas pessoas leram e gostaram do meu livro, eu me sinto bem, e tenho vontade de continuar seguindo a moda. Essa bendita moda.

16.3.09

Churrasco de gente

Eu que sempre ouvi que esporte faz bem, mas nunca me interessei por praticar, agora comecei a me exercitar. Se eu levar em conta esse início, posso afirmar com a mais pura certeza que não, não faz bem. O meu corpo desacostumado com atividades físicas está reclamando, agora enfrento momentos de leve fadiga. Mas estou disposto a enfrentar essa fase de adaptação, afinal, apesar dos efeitos colaterais iniciais, esporte faz mesmo bem.
Devido a genética eu tenho tendências à obesidade. Hoje não sou gordo, mas quando criança eu era bastante. Acho que a preocupação com a vaidade tem mexido comigo. Eu gosto dos gordos, eles são muito simpáticos. Uma vez na fila do cinema vi um casal de gordinhos tão felizes. Mas algo me leva a crer que eu não seria um gordinho feliz. Quando criança eu não me importava com isso, criança não tem pudor com o corpo. Mas adultos têm, e adolescentes também.
Como diz o Humberto, tanquinho virou carne de vaca. Virou mesmo, o que mostra uma preocupação das massas com sua saúde, ou com a vaidade. A segunda alternativa parece mais provável. Ainda mais no nosso mundinho das aparências, onde músculos são vendidos a quilo nas academias por aí.

11.3.09

Lambendo livro com Umberto Eca!

Bem quando minha inspiração volta, minha internet se vai. Mas estão ambos de volta para alegrar-nos. Na verdade a inspiração desse post não vem de mim, vem do meu amigo Nix. Não sei como estou postando sobre isso, afinal eu sempre deixei claro para ele que seus escritos eram péssimos, e suas idéias piores ainda. Ele sugeriu que eu escrevesse sobre O Nome da Rosa, um livro do italiano Umberto Eco que virou filme, com Sean Connery no papel de Guilherme. É claro que Nix só viu o filme, que surpresa. Mas antes de ver o filme eu já tinha lido o livro. Eu o li no ano passado, meio sem paciência, porque ele é um pouco extenso, usa um vocabulário rebuscado, com uns pedações em latim, fora que envolve um contexto histórico bem complicadinho. Mas o livro não é ruim. Uns monges pederastas começam a morrer envenenados, porque um velhinho cego põe veneno nas páginas de um livro, e quando os monges lambiam aqueles dedões pra passar a página, se envenenavam. Sempre achei esse hábito um nojo, bem feito eles terem morrido. Mas, sim, eu notei algumas diferenças entre as versões cinematográfica e literária da história. O filme, por exemplo, evidencia o pecado do noviço Adso (o narrador), quando se deixa seduzir por uma bela jovem na cozinha da abadia. Isso, no livro, não ganha tanto destaque. Mas se querem saber, eu gostei mais do filme. Ele é bem explicadinho e não é mal adaptado, além de ser mais agradável que o livro. É, desse jeito Nix não vai ler mesmo. Mas pouco me importa. Por mim, que continue com seus escritos péssimos, e suas idéias piores ainda.

6.3.09

É, isso mesmo, eu voltei

Eu disse que minhas idéias eram estúpidas. Tirar férias foi a idéia mais estúpida que eu já tive! Perdoa-me, ó, fiel público! Eu não farei mais isso. Pelo menos não por um motivo tão vil, como a falta de inspiração, um mal muito comum. Talvez nem seja um mal.
Ficar sem postar me fez ver tudo acontecer sem a minha presença. Ah, como isso foi estranho! Não, eu não quero sentir isso de novo. Tchau, Jane; tchau Humbas, valeu pela ajuda (Humberto nem deu as caras), mas não vou precisar mais de vocês. Agora minha inspiração volta nem que seja na marra. Abraços para todos e até a próxima postagem inspirada.

2.3.09

Até a Stephenie tem

Estava pensando sobre o que escrever no meu post de estréia aqui no Hodierno, quando me deparei com o mesmo obstáculo que fez o Caio tirar férias. Foi quando vi que o que o problema podia ser solução.


Falta de inspiração é algo comum no mundo dos escritores, compositores, atistas plásticos e no dia-a-dia, principalmente dos estudantes. Quem nunca ficou sem idéias na hora de fazer uma redação? Ou na hora de fazer um trabalho tema livre? Se alguém um dia disser que nunca teve esse probleminha de falta temporária de criatividade, ou é um gênio imaginativo ou é alienígena. Quer comprovar? É só ler os "agradecimentos" no livro Lua Nova, a Stephenie Meyer agradece a vários músicos que a ajudaram quando estava sofrendo um "bloqueio de escritor".


Mas inspiração é assim: quando você menos espera ela aparece, seja em filmes, músicas, quando você está conversando, etc, etc.


E pra finalizar uma perguntinha: Em que ponto da história será que a Stephenie teve falta de inspiração? Acho que vou ficar sem saber a resposta.




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