Jane,
Escrevo da cantina da fafich. Calouro típico. Paciência. Necessito usar meu mapa pra andar pelo campus. Do ICB à Escola de Belas Artes, depois dei a volta passando pela Imprensa Universitária. Ou uma máquina antiga de café.
Às bibliotecas. Laboratório de computadores daqui, mas não me sinto muito à vontade. À biblioteca da Face (24h) irei quando estiver com uma insônia maior que a habitual.
Manuela Carneiro. Não sei o que fui caçar lá, só tinha estudante de antropologia. Uma mocinha da Califórnia.
Estudos sobre Nietzsche. Como um hobby.
Reuniões do ComuniCA. Vinho e cachaça de graça, por que você acha que eu estou indo?
Eu tenho medo que ele caia na minha cabeça. Ele treme, é sério. Escola de Engenharia, por favor.
-- E aí, Tamy (escreve assim?) Gretchen, como você está? E o que a mamãe achou daquele ensaio que você fez, hem?
16 quadras. Um sonho de liberdade. Orgulho e preconceito, A Viagem de Chihiro e Amélie Poulin. Última parada 174; Vermelho como o céu, Madame Bovary, Dez, Saneamento Básico - o filme. Erico Verissimo e exatamente o contrário do que acontece em Vidas Secas. O Retrato de Dorian Gray.
As minhas férias foram longas demais e tinha um agravante, eu não sabia quando iam terminar. Juiz de Fora. A cidade deve possuir a maior população fluminense fora do Rio de Janeiro. Fora que eu teria de ir pra Brasília. Se o trânsito belo-horizontino já me deprime imagina o paulistano. Uma tentativa clara de tapar o sol com a peneira.
Rubim e Almenara. Depois fui pra roça de vovó no Jeribá. Gosto muito de ir pra lá porque não tem energia elétrica. É absolutamente encantador tirar férias da civilização É, mocinha, o buraco é mais embaixo.
Parti pra Montes Claros. Aliás, a minha primeira refeição lá foi um peixe com gosto de pequi. O que está da guarita pra fora não faz parte da sua vida naquele universinho particular, e se o seu dinheiro pode pagar um lugar que mais parece um hotel pra morar, o que te importa isso afinal?
Pra casa. No caminho abra os vidros. Essa vida de cão. A gente se sentir menos especial. Eis o espírito beaguense.
Finalizar, termino. Um abraço.
Seu,
Caio
P.S.: Espero que goste do animê, o final não me agrada.
Às bibliotecas. Laboratório de computadores daqui, mas não me sinto muito à vontade. À biblioteca da Face (24h) irei quando estiver com uma insônia maior que a habitual.
Manuela Carneiro. Não sei o que fui caçar lá, só tinha estudante de antropologia. Uma mocinha da Califórnia.
Estudos sobre Nietzsche. Como um hobby.
Reuniões do ComuniCA. Vinho e cachaça de graça, por que você acha que eu estou indo?
Eu tenho medo que ele caia na minha cabeça. Ele treme, é sério. Escola de Engenharia, por favor.
-- E aí, Tamy (escreve assim?) Gretchen, como você está? E o que a mamãe achou daquele ensaio que você fez, hem?
16 quadras. Um sonho de liberdade. Orgulho e preconceito, A Viagem de Chihiro e Amélie Poulin. Última parada 174; Vermelho como o céu, Madame Bovary, Dez, Saneamento Básico - o filme. Erico Verissimo e exatamente o contrário do que acontece em Vidas Secas. O Retrato de Dorian Gray.
As minhas férias foram longas demais e tinha um agravante, eu não sabia quando iam terminar. Juiz de Fora. A cidade deve possuir a maior população fluminense fora do Rio de Janeiro. Fora que eu teria de ir pra Brasília. Se o trânsito belo-horizontino já me deprime imagina o paulistano. Uma tentativa clara de tapar o sol com a peneira.
Rubim e Almenara. Depois fui pra roça de vovó no Jeribá. Gosto muito de ir pra lá porque não tem energia elétrica. É absolutamente encantador tirar férias da civilização É, mocinha, o buraco é mais embaixo.
Parti pra Montes Claros. Aliás, a minha primeira refeição lá foi um peixe com gosto de pequi. O que está da guarita pra fora não faz parte da sua vida naquele universinho particular, e se o seu dinheiro pode pagar um lugar que mais parece um hotel pra morar, o que te importa isso afinal?
Pra casa. No caminho abra os vidros. Essa vida de cão. A gente se sentir menos especial. Eis o espírito beaguense.
Finalizar, termino. Um abraço.
Seu,
Caio
P.S.: Espero que goste do animê, o final não me agrada.
hum...
ResponderExcluireu acho que não tenho o que opinar sobre isso...
nem está destinado a mim XD rsrsrs
apenas uma coisa....qual é o anime? *--*
Puxa. Nem sei o que comentar.
ResponderExcluirConhecer você foi bom, e é ótimo você estar tão perto e podermos conversarmos ao vivo e a cores. Mas um fato inegável é que sentirei falta das suas cartas.
Mais que isso, chegarei a ter saudade.
O animê é Full Metal Alchemista, Felipe. E, Jane, se você insistir muito eu posso continuar te mandando cartas, pelo menos não vou ter despesas com correio.
ResponderExcluirFMA ? Do final? Fala da segunda versão...? Porque até que eles tiveram um final feliz...
ResponderExcluirA Jane Carmen já postou por aqui não foi?
ResponderExcluirAh...sabe que eu até gostei da primeira versão. Mas, aquele final foi ridículo (na época, a autora ainda não tinha terminado a série). Fizeram um filminho com um happy end, com o Afonso encontrando o Eduardo no outro mundo (dimensão, do outro lado da "porta da verdade"). Confesso que curti a segunda versão. Só que, como você falou, a primeira foi mais "sensível". (Houve umas cenas de violência desnecessárias na última...).
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